segunda-feira, 8 de agosto de 2011

"A LÍNGUA É A NACIONALIDADE DO PENSAMENTO COMO A PÁTRIA É A NACIONALIDADE DO POVO" José de Alencar

EVOÉ
queridíssimos alunos.
Com esta mais nova ferramenta, buscaremos inovar e intensificar nossos estudos sobre Gramática, Literatura e Produção de Texto. Não foi a à toa que resolvemos grafar as palavras das disciplinas envolvidas neste blog, utilizando as consoantes alegorizantes, ou seja,  dando ênfase às palavras e intensificando a importância social destas ciências humanas.
Importância expressa pelas palavras de José de Alencar acima, que entendia que a mescla de várias raças, da mistura e não a pureza que aconteceu no Brasil, era justamente o que nos caracterizava como nação, e esta mistura singular geraria contribuições linguísticas que fariam o idioma nacional configurar-se diferentemente de Portugal.
Este espaço quer ser uma arma de ensino e defesa da nossa língua e da nossa cultura.
Contamos com vocês.
Abraços sinceros da Equipe de Português:
Andreza, Daniel e Luciano Lourenço.

GLOSSÁRIO:

 Evoé: interj. Expressa entusiasmo, exaltação, intensa alegria.
S.m. Brado de evocação a Baco nas orgias: eram evoés e brindes a ecoar em todo o recinto.

DICAS DE PORTUGUÊS
À toa  e  à-toa
Essas expressões diferem na grafia, no significado e na classe de palavras. Vejamos:
À toa – Grafada sem hífen, é uma locução adverbial que significa “a esmo, sem objetivo definido, sem proveito”: “Ficou andando à toa por aí”, “Está lá, escrevendo à toa” e “Cansei-me à toa”.
À-toa – Com hífen, é uma locução adjetiva e significa “desprezível, sem importância, inútil”: “Aquele é sujeito à-toa mesmo”, “É besteirinha, coisa à-toa e “Não adianta, é ajuda à-toa”. Apesar de funcionar como adjetivo, não varia: “São papéis à-toa”.

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